sábado, 14 de novembro de 2009

O cognitivo da criança

As crianças de quatro a seis anos já possuem conhecimentos lingüistícos que lhes permitem interpretar as informações vinculadas com a leitura, precisam então ser participantes ativos do processo de leitura e escrita. Elas apresentam escritas desordenadas inicialmente, no entanto, tal ortografia espontânea da criança apresenta regularidades entre as produções dela e de outras crianças, e produzem suas escritas de acordo com seu nível de desenvolvimento da linguagem escrita.
Até alcançar o nível convencional, a criança percorre um longo caminho de exploração de várias hipóteses de escrita e a evolução dessa escrita depende de sua capacidade de desenhar as letras convencionais, de seu nível de conceitualização sobre a escrita, ou seja, as hipóteses elaboradas e exploradas para a compreensão do objeto do conhecimneto.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A alimentação é um direito humano.

O Brasil é um país muito rico na produção de alimantos. Mas como acontece em outos lugares do mundo, o problema é a distribuição desigual de alimentos, não que eles não existam. Há lugares onde as pessoas têm alimentos em excesso e outros em que as pessoas têm dificuldade de ter alimento.
A falta de alimento acontece nos lugares com menor desenvolvimento social, econômico, educacional e é mais acentuada na população negra e indígena. Nas populações, atinge mais mulheres, crianças e idosos.
No Brasil, o conceito de segurança alimentar surgiu quando uma delegação brasileira participou da Cúpula Mundial da Alimentação, em Roma na década de 1990. Esta reunião definiu como proposta para os governos do mundo, até o ano de 2010, acabar com a metade da fome do mundo, que naquela época atingia 800 milhões de pessoas. Hoje, a segurança alimnetar tem um fundamento que é relativamente novo edesconhecido; a compreender que há um direito humano à alimentação. Mesmo com a criação de programas de combate a fome, infelizmente ainda há uma grande parcela da população mundial que não tem esse direito garantido.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O espírito de coletividade na escola

Para manter bons resultados no ambiente escolar, seja ele por partes dos educadores ou dos demais, é fundamental que o ser humano desenvolva o espírito de coletividade.
O educador necessita ter consciência dessa coletividade com os colegas de trabalho, no sentido de ter uma boa relação e até mesmo para trocar conhecimentos, pensando no aproveitamento do grupo. Algumas competências básicas são necessárias para auxiliar e tornar mais positivo o trabalho em equipe: saber cooperar e trabalhar em rede, considerar a escola como uma comunidade educativa, aprender a se sentir um membro efetivo e coletivo. Essas competências colocadas em prática representam um grande passo para somar ao grupo, tendo como prioridade o espírito coletivo, as oportunidades de troca de experiências propiciando o enriquecimento intelectual.